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Os tipos de polióis mais usados na fabricação de espumas flexíveis são os polióis poliéteres convencionais que podem ser subdivididos em duas classes: Homopolióis – polióis fabricados a partir de um iniciador, geralmente a glicerina, e estendidos com um só óxido, como por exemplo, o óxido de propileno. Heteropolióis - polióis fabricados a partir de um iniciador, geralmente a glicerina, e estendidos com uma mistura de óxidos, como por exemplo, óxido de propileno e óxido de etileno.
Os isocianatos usados na indústria de poliuretanos têm, pelo menos, dois grupos isocianato (NCO). O isocianato usado na maioria das espumas flexíveis é o diisocianato de tolueno denominado TDI 80/20 que apresenta as seguintes formas isômeras, ou seja, mesma fórmula molecular com diferentes fórmulas estruturais.
Os polióis copoliméricos são compostos contendo dispersões copoliméricas estáveis de estireno e acrilonitrila em polióis poliéteres. São também denominados polióis poliméricos ou polióis grafitizados.
O silicone é o principal responsável pela formação das células e por sua consistência das mesmas sendo responsável por estabelecer as características físico-químicas das mesmas.
Desempenha um papel fundamental nas reações de espumas de poliuretano através do controle das reações de polimerização e expansão.
Aditivos são utilizados para promover ou realçar propriedades específicas, conforme a aplicação ou utilidade da espuma.
As colas são sistemas desenvolvidos a base de isocianatos que facilitam a produção de blocos aglomerados.
Para evitar estoques desnecessários de diversas matérias primas e variação entre os blocos de espumas especiais foram desenvolvidos sistemas onde a adição de A+B com tempo e batidas pré determinadas resultam em blocos de espumas uniformes.